lunes, 4 de julio de 2016

Brasil - ejército libertador integrado mayoritariamente por negros e indígenas

Ex-presidenta da Unegro Bahia e atuante no movimento negro desde a juventude e no movimento de mulheres, Olívia Santana, falou brevemente sobre a importância desses dois grupos na batalha travada antes pelo povo em prol da libertação do Brasil de Portugal.

Para a secretária Nacional de Combate ao Racismo do PCdoB e secretária estadual de Políticas Públicas para as Mulheres, o Dois de Julho é marcadamente feminino, pelas forças libertárias que se destacaram neste processo.

Leia a entrevista com Olívia na íntegra: - Qual o papel dos negros na luta pela independência da Bahia e do Brasil?

A participação dos negros foi altamente relevante. O exército libertador foi formado por voluntários de maioria pobre, negra e indígena, que se entregaram à luta pela libertação do Brasil de Portugal. Quem travou esta batalha foi o povo mais pobre.

Tanto que o General Labatut enviou carta para a Corte, contando que os filhos dos senhores não se apresentaram e os negros estavam lutavam contra eles. Por isso, temos os caboclos no desfile. Eles representam esta parcela da população, que foi a grande responsável pela independência da Bahia e do Brasil - texto completo