Para especialista em Relações Internacionais, José Serra foi nomeado articulador de plano para abrir petróleo brasileiro ao capital estrangeiro.
O golpe contra a presidenta eleita Dilma Rousseff não representa somente uma tentativa de barrar mudanças sociais que aconteceram no país desde 2003.
Trata-se de uma tentativa de controlar recursos naturais, principalmente o petróleo, e de implementar uma política externa que anule a soberania nacional, avalia o jornalista e professor Igor Fuser.
Em entrevista àAgência PT de Notícias, ele explica quais podem ser as ferramentas usadas por Michel Temer para implementar um projeto econômico e político que não foi escolhido nas urnas.
Para o pesquisador, o país está diante do risco de seguir o caminho do autoritarismo, em que eleições terão pouco interferência nas políticas nacionais. “Faz parte deste projeto reverter conquistas sociais, conquistas históricas, como direitos trabalhistas, conquistas recentes, como o programa Mais Médicos, Minha Casa Minha Vida, na dimensão que ele chegou, Bolsa Família.
Tudo isto está na mira. Mas também tem a ver com o controle de recursos naturais, principalmente o petróleo”.
Fuser é doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP) e professor do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal do ABC (UFABC). É também autor dos livros “Energia e Relações Internacionais” e “Petróleo e Poder – O Envolvimento Militar dos Estados Unidos no Golfo Pérsico”, entre outros títulos.
Leia abaixo a entrevista completa: - texto completo
O golpe contra a presidenta eleita Dilma Rousseff não representa somente uma tentativa de barrar mudanças sociais que aconteceram no país desde 2003.
Trata-se de uma tentativa de controlar recursos naturais, principalmente o petróleo, e de implementar uma política externa que anule a soberania nacional, avalia o jornalista e professor Igor Fuser.
Em entrevista àAgência PT de Notícias, ele explica quais podem ser as ferramentas usadas por Michel Temer para implementar um projeto econômico e político que não foi escolhido nas urnas.
Para o pesquisador, o país está diante do risco de seguir o caminho do autoritarismo, em que eleições terão pouco interferência nas políticas nacionais. “Faz parte deste projeto reverter conquistas sociais, conquistas históricas, como direitos trabalhistas, conquistas recentes, como o programa Mais Médicos, Minha Casa Minha Vida, na dimensão que ele chegou, Bolsa Família.
Tudo isto está na mira. Mas também tem a ver com o controle de recursos naturais, principalmente o petróleo”.
Fuser é doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP) e professor do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal do ABC (UFABC). É também autor dos livros “Energia e Relações Internacionais” e “Petróleo e Poder – O Envolvimento Militar dos Estados Unidos no Golfo Pérsico”, entre outros títulos.
Leia abaixo a entrevista completa: - texto completo