Novamente, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi citado em uma delação premiada da operação da Lava-Jato.
Léo Pinheiro, sócio e ex-presidente da OAS, vai relatar que 3% do valor de uma obra em Minas Gerais foi pago a um dos principais auxiliares de Aécio, e operador informal das finanças da campanha do senador à presidência em 2014 e outras campanhas anteriores do político, Oswaldo Borges da Costa Filho.
Tesoureiro informal das campanhas do senador teria recebido propina em obra de complexo administrativo em Belo Horizonte, segundo delação de empresário. A informação é do jornal “Folha de S.Paulo”.
O suborno teria sido pago durante as obras da Cidade Administrativa, um complexo feito para abrigar 20 mil funcionários públicos em Belo Horizonte (MG). A obra estava inicialmente orçada em R$ 949 milhões, mas acabou custando R$ 1,26 bilhão. As obras foram iniciadas durante a gestão de Aécio Neves (PSDB) como governador de Minas Gerais - texto completo
Léo Pinheiro, sócio e ex-presidente da OAS, vai relatar que 3% do valor de uma obra em Minas Gerais foi pago a um dos principais auxiliares de Aécio, e operador informal das finanças da campanha do senador à presidência em 2014 e outras campanhas anteriores do político, Oswaldo Borges da Costa Filho.
Tesoureiro informal das campanhas do senador teria recebido propina em obra de complexo administrativo em Belo Horizonte, segundo delação de empresário. A informação é do jornal “Folha de S.Paulo”.
O suborno teria sido pago durante as obras da Cidade Administrativa, um complexo feito para abrigar 20 mil funcionários públicos em Belo Horizonte (MG). A obra estava inicialmente orçada em R$ 949 milhões, mas acabou custando R$ 1,26 bilhão. As obras foram iniciadas durante a gestão de Aécio Neves (PSDB) como governador de Minas Gerais - texto completo