Jovens gaúchas recebem prêmio por inventar novo tipo de asfalto - O Poliway é cinco vezes mais resistente que o asfalto convencional e 16% mais barato, por conter material reciclado.
As estudantes de engenharia Samantha Karpe, 21, e Letícia Camargo Padilha, 22, são as criadoras do Poliway, uma liga cinco vezes mais resistente que o asfalto.
Com componentes de plástico reciclado, dispensa o uso do piche e garante o caráter sustentável e mais econômico da pavimentação – sua fabricação seria até 16% mais barata com o reaproveitamento de embalagens descartáveis.
Neste mês, elas foram ganhadoras na categoria Revelação do 21º Prêmio Claudia – uma das maiores iniciativas que reconhecem mulheres com projetos transformadores e de impacto da América Latina.
Mas não foi a primeira vez que as jovens tiveram destaque.
Desenvolvido no final do Ensino Médio para a feira de ciências da Fundação Escola Técnica Liberato, de Novo Hamburgo, (Mostratec) em 2012, no ano seguinte o Poliway levou as gurias a exporem o projeto na Turquia,
durante a feira DOESEF (Doganata Education Science Engineering Energy Project Fair). Em 2014, participaram do quadro Jovens Inventores, do programa da TV Globo Caldeirão do Huck e este ano foram convidadas para carregar a tocha olímpica na cidade de Camaquã.
“Fomos desafiadas a fazer pesquisa com algo inovador e com um bom resultado”, conta Letícia, que na época tinha 17 anos. Agora, elas precisam da parceria de uma empresa de asfalto para fazer a usinagem e conseguir testar o produto na via.
“Lugar é o que mais tem, muita gente está querendo disponibilizar. Mas falta a máquina para fazer o processo e ver no teste de campo como [o Poliway] vai se comportar”, explica.
Por ser mais resistente, o produto tende a ter uma melhor rentabilidade, o que impacta na segurança dos motoristas. “Não vai ter tantos buracos, por exemplo. A má qualidade do asfalto costuma causar acidentes de prejuízo material”, defende.
Atualmente elas estão trabalhando no registro da marca e no desenvolvimento do plano de negócios. “A principal mensagem do prêmio foi ver que as mulheres podem mudar o mundo, por mais que nós precisamos ainda lutar por muitos direitos” - Publicado en Geracao E - texto tomado de Nodal
As estudantes de engenharia Samantha Karpe, 21, e Letícia Camargo Padilha, 22, são as criadoras do Poliway, uma liga cinco vezes mais resistente que o asfalto.
Com componentes de plástico reciclado, dispensa o uso do piche e garante o caráter sustentável e mais econômico da pavimentação – sua fabricação seria até 16% mais barata com o reaproveitamento de embalagens descartáveis.
Neste mês, elas foram ganhadoras na categoria Revelação do 21º Prêmio Claudia – uma das maiores iniciativas que reconhecem mulheres com projetos transformadores e de impacto da América Latina.
Mas não foi a primeira vez que as jovens tiveram destaque.
Desenvolvido no final do Ensino Médio para a feira de ciências da Fundação Escola Técnica Liberato, de Novo Hamburgo, (Mostratec) em 2012, no ano seguinte o Poliway levou as gurias a exporem o projeto na Turquia,
durante a feira DOESEF (Doganata Education Science Engineering Energy Project Fair). Em 2014, participaram do quadro Jovens Inventores, do programa da TV Globo Caldeirão do Huck e este ano foram convidadas para carregar a tocha olímpica na cidade de Camaquã.
“Fomos desafiadas a fazer pesquisa com algo inovador e com um bom resultado”, conta Letícia, que na época tinha 17 anos. Agora, elas precisam da parceria de uma empresa de asfalto para fazer a usinagem e conseguir testar o produto na via.
“Lugar é o que mais tem, muita gente está querendo disponibilizar. Mas falta a máquina para fazer o processo e ver no teste de campo como [o Poliway] vai se comportar”, explica.
Por ser mais resistente, o produto tende a ter uma melhor rentabilidade, o que impacta na segurança dos motoristas. “Não vai ter tantos buracos, por exemplo. A má qualidade do asfalto costuma causar acidentes de prejuízo material”, defende.
Atualmente elas estão trabalhando no registro da marca e no desenvolvimento do plano de negócios. “A principal mensagem do prêmio foi ver que as mulheres podem mudar o mundo, por mais que nós precisamos ainda lutar por muitos direitos” - Publicado en Geracao E - texto tomado de Nodal