lunes, 6 de junio de 2016

golpe Brasil - antecedentes corruptos que se pretende 'ocultar' por el 'consorcio' golpista

Diferentemente do que o consórcio da direita propaga aos quatro ventos por meio da mídia, a delação premiada do ex-diretor internacional da Petrobras Nestor Cerveró apontou que

o pagamento de pelo menos R$ 564,1 milhões em propina envolvendo negócios da estatal e de uma de suas subsidiárias, a BR Distribuidora foram adquiridos durante o governo do tucano Fernando Henrique Cardoso.

A informação foi divulgada pelo jornal O Globo desta segunda-feira (6)

A maior parte desse falar, segundo o delator, veio no último ano do governo do tucano, em 2002. Trata-se da aquisição da argentina Pérez Companc pela Petrobras, um esquema que rendeu US$ 100 milhões (R$ 354 milhões) em propinas.

“Cada diretor da Perez Companc recebeu US$ 1 milhão como prêmio pela venda da empresa e Oscar Vicente US$ 6 milhões”, disse o delator. A Petrobras reuniu os ativos da PeCom com outros adquiridos na Argentina e formou a Petrobras Energia SA (Pesa), com ações da bolsa.

Na época, o ex-senador Delcídio do Amaral era filiado ao PSDB e ocupava a diretoria de Óleo e Gás da Petrobras por indicação de FHC. Cerveró, que foi indicado por Delcídio para ocupar uma das gerências.

Em outro depoimento, Cerveró disse que Delcídio recebeu US$ 10 milhões da multinacional Alstom -a mesma do esquema do trensalão tucano em São Paulo- durante o governo do tucano FHC, entre 1999 e 2001. O pagamento foi por conta da compra de turbinas para uma termoelétrica que seria construída no Rio, a TermoRio, por US$ 550 milhões, no contexto do apagão que ocorreu no governo de FHC entre 2001 e 2002 - texto completo