Mariana Jungmann -- O presidente do Senado e do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), recebeu um manifesto contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, entregue por um grupo de intelectuais e artistas. O documento, intitulado de Carta ao Brasil, é assinado por mais de 2 mil pessoas e pede a “manutenção do Estado Democrático de Direito” e da democracia no país.
Os artistas e intelectuais que assinam o texto alegam que “a chamada Operação Lava Jato, a partir da apuração de malfeitos na Petrobras, desencadeou um processo político que coloca em risco conquistas da nossa soberania e a própria democracia”. O documento diz ainda que, por trás da crise política vivida no país, estão “interesses geopolíticos dominantes” que “buscam o controle do petróleo no mundo” e o esvaziamento da Petrobras.
Após a entrega do documento ao presidente do Congresso, o teólogo Leonardo Boff disse que trata-se de um documento da sociedade civil que se manifesta contra o impeachment e a forma como o processo está sendo conduzido pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
“Houve uma reação no país inteiro, recolhemos mais ou menos três mil assinaturas. E mais que tudo, queremos defender o projeto de uma democracia includente, as políticas que beneficiaram milhões de brasileiros que deixaram a miséria e a fome, se tornaram mais cidadãos. E que essa dinâmica social que foi levada nos últimos anos, não possa ser interrompida. Porque o principal é que o estado funcione no sentido do bem comum e não mais a serviço dos privilegiados que organizaram as instituições para delas se beneficiarem”, completou Boff.
O cineasta Luiz Carlos Barreto também foi ao Congresso levar a Carta ao Brasil e ressaltou que o movimento de apoio a Dilma não é partidário. “Nós estamos fazendo uma luta isenta e não partidária. O nosso partido é Brasil, é a democracia, é o Estado Democrático de Direito, com todas as vantagens que ele confere ao cidadão. E nós queremos que essa Constituição seja respeitada. Porque quem é eleito para essas Casas, tanto do Senado, quanto da Câmara, tem a obrigação precípua e primeira de defender a democracia. Ninguém é eleito para vir aqui defender seus interesses pessoais e seus negócios pessoais”, afirmou.
Antes de levar o documento ao presidente do Congresso, o grupo fez um breve ato no Salão Verde da Câmara dos Deputados - texto completo
Os artistas e intelectuais que assinam o texto alegam que “a chamada Operação Lava Jato, a partir da apuração de malfeitos na Petrobras, desencadeou um processo político que coloca em risco conquistas da nossa soberania e a própria democracia”. O documento diz ainda que, por trás da crise política vivida no país, estão “interesses geopolíticos dominantes” que “buscam o controle do petróleo no mundo” e o esvaziamento da Petrobras.
Após a entrega do documento ao presidente do Congresso, o teólogo Leonardo Boff disse que trata-se de um documento da sociedade civil que se manifesta contra o impeachment e a forma como o processo está sendo conduzido pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
“Houve uma reação no país inteiro, recolhemos mais ou menos três mil assinaturas. E mais que tudo, queremos defender o projeto de uma democracia includente, as políticas que beneficiaram milhões de brasileiros que deixaram a miséria e a fome, se tornaram mais cidadãos. E que essa dinâmica social que foi levada nos últimos anos, não possa ser interrompida. Porque o principal é que o estado funcione no sentido do bem comum e não mais a serviço dos privilegiados que organizaram as instituições para delas se beneficiarem”, completou Boff.
O cineasta Luiz Carlos Barreto também foi ao Congresso levar a Carta ao Brasil e ressaltou que o movimento de apoio a Dilma não é partidário. “Nós estamos fazendo uma luta isenta e não partidária. O nosso partido é Brasil, é a democracia, é o Estado Democrático de Direito, com todas as vantagens que ele confere ao cidadão. E nós queremos que essa Constituição seja respeitada. Porque quem é eleito para essas Casas, tanto do Senado, quanto da Câmara, tem a obrigação precípua e primeira de defender a democracia. Ninguém é eleito para vir aqui defender seus interesses pessoais e seus negócios pessoais”, afirmou.
Antes de levar o documento ao presidente do Congresso, o grupo fez um breve ato no Salão Verde da Câmara dos Deputados - texto completo