A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (16), ao abrir a 3ª Conferência Nacional de Juventude, que aqueles que tentam interromper seu mandato, conquistado legitimamente nas urnas, não conseguem encontrar uma razão para justificar seus atos.
“É a falta de razão, que chamamos de golpe. Não é justificativa [dizer] que a Constituição prevê casos em que haja processo de impeachment. Ela prevê, sim, esse processo. O que ela não prevê é a invenção de motivos. Isso não está previsto em nenhuma Constituição”, enfatizou.
Dilma acrescentou que essas pessoas sabem que têm de usar esse tipo de artifícios porque não conseguirão nada atacando sua biografia, que é conhecida.
“Sou uma mulher que lutou. Amo meu país e sou honesta. Além disso, não compartilho com algumas práticas da velha política que alguns deles professam. O mais irônico é que muitos dos que querem interromper ao meu mandato têm uma biografia que não resiste a uma rápida pesquisa no Google.”
“Os que tentam chegar ao poder de forma a saltar a eleição direta”, comentou a presidenta, “oscilam entre invenções, falácias e como justificar o atentado que querem cometer contra a democracia” - texto completo
“É a falta de razão, que chamamos de golpe. Não é justificativa [dizer] que a Constituição prevê casos em que haja processo de impeachment. Ela prevê, sim, esse processo. O que ela não prevê é a invenção de motivos. Isso não está previsto em nenhuma Constituição”, enfatizou.
Dilma acrescentou que essas pessoas sabem que têm de usar esse tipo de artifícios porque não conseguirão nada atacando sua biografia, que é conhecida.
“Sou uma mulher que lutou. Amo meu país e sou honesta. Além disso, não compartilho com algumas práticas da velha política que alguns deles professam. O mais irônico é que muitos dos que querem interromper ao meu mandato têm uma biografia que não resiste a uma rápida pesquisa no Google.”
“Os que tentam chegar ao poder de forma a saltar a eleição direta”, comentou a presidenta, “oscilam entre invenções, falácias e como justificar o atentado que querem cometer contra a democracia” - texto completo