Entenda de forma rápida e direta porque esta tentativa de impeachment é sim, um golpe. E espalhe para a sua rede!
1. Dilma Rousseff não é ré em nenhum processo. Não cometeu nenhum crime, e não é investigada pela Lava Jato. Isto, por si só, já encerraria a discussão: impeachment sem crime, é golpe.
2. O argumento para o impeachment são as “pedaladas fiscais”. O que é isso? Dilma colocou dinheiro da Caixa Econômica Federal em programas sociais, para conseguir fechar as contas e, no ano seguinte, devolveu esse dinheiro à Caixa. Não obteve nenhum benefício pessoal e nem seus piores inimigos conseguem acusá-la de qualquer ato de corrupção. O mesmo expediente foi utilizado por Lula, FHC, pela maioria dos governadores e prefeitos. Ou seja, usar esse fato para afastar apenas Dilma, é golpe.
3. Ao contrário de Dilma, os políticos que pedem seu afastamento, como Eduardo Cunha (que tem contas secretas milionárias na Suíça) e Aécio Neves (citado em seis delações), têm muito a explicar. E mais da metade dos integrantes da comissão de impeachment (37 de 65 integrantes) estão na mira da Justiça, investigados por corrupção. Um processo conduzido por essas pessoas contra uma presidenta que não é ré em nenhuma ação, é golpe - texto completo
1. Dilma Rousseff não é ré em nenhum processo. Não cometeu nenhum crime, e não é investigada pela Lava Jato. Isto, por si só, já encerraria a discussão: impeachment sem crime, é golpe.
2. O argumento para o impeachment são as “pedaladas fiscais”. O que é isso? Dilma colocou dinheiro da Caixa Econômica Federal em programas sociais, para conseguir fechar as contas e, no ano seguinte, devolveu esse dinheiro à Caixa. Não obteve nenhum benefício pessoal e nem seus piores inimigos conseguem acusá-la de qualquer ato de corrupção. O mesmo expediente foi utilizado por Lula, FHC, pela maioria dos governadores e prefeitos. Ou seja, usar esse fato para afastar apenas Dilma, é golpe.
3. Ao contrário de Dilma, os políticos que pedem seu afastamento, como Eduardo Cunha (que tem contas secretas milionárias na Suíça) e Aécio Neves (citado em seis delações), têm muito a explicar. E mais da metade dos integrantes da comissão de impeachment (37 de 65 integrantes) estão na mira da Justiça, investigados por corrupção. Um processo conduzido por essas pessoas contra uma presidenta que não é ré em nenhuma ação, é golpe - texto completo