por Jeferson Miola - Insurgência contra o golpe - Uma ameaça real ronda a democracia brasileira: a ordem jurídica e democrática está sendo quebrada.
O terrorismo do condomínio jurídico-midiático-policial atingiu o ápice na última sexta-feira 4 de março, quando os justiceiros da Lava Jato sequestraram e prenderam o ex-Presidente Lula.
Desta vez a ruptura democrática não é dirigida por gorilas civis-militares apoiados pelos EUA como foi em 1964, mas nem por isso é menos violenta e dramática que aquela: a natureza do golpe de hoje é reacionária e anti-popular, e seu conteúdo é nazi-fascista.
E, tal como em 1964, hoje estão presentes os interesses estrangeiros no petróleo, nas finanças, nas riquezas do país e na mercantilização de direitos de cidadania estabelecidos na Constituição de 1988 – vide os retrocessos aprovados pelos deputados e senadores no último período.
Desde o 4 de março o Brasil oscila, de modo terminal, entre duas escolhas e possibilidades: ou o golpe fascista vence, ou a insurgência democrática preserva a democracia e a ordem constitucional.
A aceleração da dinâmica golpista exige vigília permanente para a defesa da democracia e da Constituição.
Da mesma maneira que por ocasião da épica campanha empreendida pelo então governador gaúcho Leonel Brizola em 1961, o povo brasileiro está outra vez confrontado com a exigência dramática de se insurgir e de lutar com alegria, vibração e paz pela Legalidade e pela democracia o tempo todo, todos os dias e em todos os lugares – nas ruas, nos parlamentos, nas escolas, na imprensa, na internet, nas praças, nos aeroportos, nos bares, no trabalho, nos estádios - texto completo
O terrorismo do condomínio jurídico-midiático-policial atingiu o ápice na última sexta-feira 4 de março, quando os justiceiros da Lava Jato sequestraram e prenderam o ex-Presidente Lula.
Desta vez a ruptura democrática não é dirigida por gorilas civis-militares apoiados pelos EUA como foi em 1964, mas nem por isso é menos violenta e dramática que aquela: a natureza do golpe de hoje é reacionária e anti-popular, e seu conteúdo é nazi-fascista.
E, tal como em 1964, hoje estão presentes os interesses estrangeiros no petróleo, nas finanças, nas riquezas do país e na mercantilização de direitos de cidadania estabelecidos na Constituição de 1988 – vide os retrocessos aprovados pelos deputados e senadores no último período.
Desde o 4 de março o Brasil oscila, de modo terminal, entre duas escolhas e possibilidades: ou o golpe fascista vence, ou a insurgência democrática preserva a democracia e a ordem constitucional.
A aceleração da dinâmica golpista exige vigília permanente para a defesa da democracia e da Constituição.
Da mesma maneira que por ocasião da épica campanha empreendida pelo então governador gaúcho Leonel Brizola em 1961, o povo brasileiro está outra vez confrontado com a exigência dramática de se insurgir e de lutar com alegria, vibração e paz pela Legalidade e pela democracia o tempo todo, todos os dias e em todos os lugares – nas ruas, nos parlamentos, nas escolas, na imprensa, na internet, nas praças, nos aeroportos, nos bares, no trabalho, nos estádios - texto completo