A presidente Dilma Rousseff declarou que o processo de impeachment vira golpe quando não há fundamento legal.
A presidente voltou a falar do tema nesta terça-feira (22/12) durante a entrega da Estação Pirajá e do trecho Bom Juá-Pirajá, do Sistema Metroviário de Salvador (BA).
Segundo a Dilma Rousseff, a Constituição Federal é clara ao prever o impeachment em caso de crime de responsabilidade do chefe de Estado, o que não se aplica a ela. “Não há fundamento legal porque eu tenho uma vida ilibada. No meu passado e no meu presente não há nenhuma acusação fundada contra mim”.
“Não gostar do presidente, querer encurtar o tempo para chegar a ser presidente e perder eleições sistematicamente não são alegações previstas na constituição”, afirmou Dilma.
Para ela, os defensores do impeachment trabalham com a tese do “quanto pior, melhor”. “É pior para o povo brasileiro e melhor para uns poucos. O que nós temos de garantir é que o Brasil volte a crescer, a gerar empregos e isso nós somos capazes de fazer”.
Dilma pede ainda para que as pessoas envolvidas no processo de impeachment coloquem os “interesses do Brasil” acima de “interesses partidários” - texto completo
A presidente voltou a falar do tema nesta terça-feira (22/12) durante a entrega da Estação Pirajá e do trecho Bom Juá-Pirajá, do Sistema Metroviário de Salvador (BA).
Segundo a Dilma Rousseff, a Constituição Federal é clara ao prever o impeachment em caso de crime de responsabilidade do chefe de Estado, o que não se aplica a ela. “Não há fundamento legal porque eu tenho uma vida ilibada. No meu passado e no meu presente não há nenhuma acusação fundada contra mim”.
“Não gostar do presidente, querer encurtar o tempo para chegar a ser presidente e perder eleições sistematicamente não são alegações previstas na constituição”, afirmou Dilma.
Para ela, os defensores do impeachment trabalham com a tese do “quanto pior, melhor”. “É pior para o povo brasileiro e melhor para uns poucos. O que nós temos de garantir é que o Brasil volte a crescer, a gerar empregos e isso nós somos capazes de fazer”.
Dilma pede ainda para que as pessoas envolvidas no processo de impeachment coloquem os “interesses do Brasil” acima de “interesses partidários” - texto completo